Entrevistas
Iêda de Freitas, Presidente do GEPAC

IÊDA DE FREITAS
Presidente do Grupo Espírita Paz, Amor e Caridade, com sede em Padre Miguel, RJ.
O SOL NASCENTE
Que fato a levou a se interessar pelo Espiritismo, e quando isto se deu?
IEDA – Foi um misto de curiosidade e necessidade de esclarecimento.
O SOL NASCENTE
Quais as funções ou cargos já exercidos na lide espírita e qual o atual?
IEDA – Na Diretoria do GEPAC fui secretária, bibliotecária, coordenadora do CLE Manoel Philomento de Miranda e, atualmente, presido a instituição. Na Associação Divulgadora do Livro Espírita (ADLE) exercia a função de atendente ao público e Diretora do Patrimônio. No 30o CEU fui Diretora Administrativa e Financeira.
O SOL NASCENTE
Como você avalia as atividades do 30o CEU no movimento espírita de Realengo e adjacências?
IEDA – As atividades do 30o CEU estão sendo muito bem desenvolvidas. Temos um longo caminho até atingirmos o objetivo a que nos propomos, que é a Unificação.
O SOL NASCENTE
Em sua opinião, o CEERJ atende plenamente as necessidades do movimento espírita do Estado do Rio de Janeiro?
IEDA – Conheço pouco o trabalho do CEERJ para uma avaliação correta, sem um julgamento ou conhecimento profundo daquele
Conselho Espírita.
O SOL NASCENTE
O que falta em seu conceito para melhor funcionamento das Casas Espíritas?
IEDA – Muito estudo da Codificação Kardequiana e das obras subsidiárias. É o único caminho.
O SOL NASCENTE
Quais são os seus projetos na lide espírita para o ano de 2016?
IEDA – Continuar trabalhando, servindo sempre à Jesus.
BATE BOLA
O que é necessário para você ser feliz?
IEDA – Aprender sempre mais.
Virtude que mais admira.
IEDA – A humildade e o carinho.
Defeito que detesta em você.
IEDA – São tantos…
Um grande vulto espírita;
IEDA – Todos aqueles que contribuíram para a disseminação avassaladora do Espiritismo.
Um livro.
IEDA – O Evangelho Segundo o Espiritismo.
Você tem medos?
IEDA – De não saber desapegar dos entes queridos.
Do que se arrepende?
IEDA – Ter perdido tempo em coisas fúteis.
O que mais ama na vida?
IEDA – Trabalhar. Principalmente no atendimento fraterno. É o que mais gosto de fazer.
Um motivo de tristeza.
IEDA – A falta de amor.
Um sonho.
IEDA – Tornar-me uma verdadeira cristã.
O que faz nas horas vagas?
IEDA – Não tenho horas vagas.
Uma frase.
IEDA – “Vida, a maior expressão do amor de Deus para conosco.”
Suas considerações finais.
IEDA – Agradeço a minha mãe a oportunidade que ela me concedeu de reencarnar, me acolhendo na sua oitava gestação.
Agradeço a Deus por ter conhecido a Doutrina Espírita – doutrina de esclarecimento e consolo, que nos faz entender o sentido da vida. Muito obrigada!
Tive o prazer de conhecer a entrevistada Ieda Freitas, grande trabalhadora do Movimento Espírita.